Artesanato do Ceará

Beleza natural e a originalidade cultural

Se encante com o artesanato do Ceará que faz parte da riqueza da cultura nordestina do país. O fervor da fé cristã, a ousadia libertária do cangaço e a alegria do forró são traços marcantes da identidade do Ceará, potencializada na diversidade de suas experiências artísticas. As rendas, os bordados, os teares e as xilogravuras recebem atenção especial e despertam o desejo de consumidores de todo o mundo ao artesanato do Ceará.

Números do Artesanato no Estado

+ 1240 Artesãos
+ 4 Associações de artesanato

Artesãos em destaque

 
  • Mestre Espedito Seleiro

    Foi no Cariri que Espedito Seleiro, o reconhecido artista, artesão e designer autodidata, construiu com a técnica tradicional do trabalho em couro uma marca absolutamente autoral. Além de contarem histórias fascinantes sobre a região, os produtos assinados por ele também ensinam a beleza de um novo estilo aos olhares contemporâneos.  Hoje a sua produção é uma das mais desejadas e valorizadas pelos consumidores bem-informados.

  • Mestre de Antônio Rabelo

    Em Quixeramobim, no meio do sertão, tão marcado pelo imaginário da seca, brota o luxo mais valioso que resulta da reunião do talento inato com o empenho no aprendizado.  Olhando o mundo desse lugar, Antônio Rabelo investiu nas pesquisas sobre a natureza de sua região, no resgate das suas referências culturais e no desenvolvimento da qualidade técnica de sua joalheria artesanal.

    Antônio cultivou o seu olhar e treinou as suas mãos, percebeu beleza no espinho do mandacaru, viu poesia nas formas de sua paisagem natal e desenvolveu a potência de sua criatividade.

    A coleção Mandacaru, em prata 950, tem como destaque o uso dos espinhos de cactos nativos, colhidos e selecionados um a um, utilizando técnicas manuais de produção.

  • Mestres Francisco Graciano e Ednaldo Graciano

    Francisco Graciano e Ednaldo Graciano são, respectivamente, filho e neto do grande Manoel Graciano, mestre do imaginário popular brasileiro. Mestre Manoel transcende o universo regional das festas, da religiosidade e dos personagens populares ao mergulhar em um imaginário surrealista de seres fantásticos e bichos multicoloridos.

    Herdeiros do talento, Francisco e Ednaldo usam uma linguagem muito próxima do que Manoel fazia, mas cada um ao seu modo: enquanto Francisco, conhecido também como Mozinho dos Bonecos, busca animais e figuras humanas nas formas inscritas na madeira, Ednaldo envereda pela produção do que chama de seres esquisitos e formas inusitadas.

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