Artesanato do Paraná

Modernidade e competência

Conheça uma parte dos encantos do sul do país pelo estado do Paraná, que tem nos imigrantes alemães, poloneses, italianos, japoneses e portugueses, entre outros, uma forte influência cultural. Devido à imigração de vários povos para a região, o artesanato do Paraná produziu uma diversidade que reúne as lembranças de culturas distantes dos antepassados com as oportunidades oferecidas pelo próprio território. A identidade paranaense é o resultado desse diálogo entre culturas.

A marchetaria, a cestaria, os porta-joias, as bolsas, bonecas e chapéus feitos com fibras naturais, os objetos decorativos feitos com material reciclado, como folhas de árvores, cascas e papel, além dos bordados são alguns exemplos da criatividade e riqueza desse povo que compõem o artesanato do Paraná.

Números do Artesanato no Estado

+ 5 Técnicas de artesanato

Artesãos em destaque

 
  • Vivian Dalpiaz

    Vivian Dalpiaz é arteterapeuta e trabalha com minicasas  feitas com materiais naturais, recicláveis e de reaproveitamento.

    ‘’Com a graça de Deus, o empréstimo da sua criatividade e força, vamos seguindo a cada dia!
    Porque amamos casas.
    Amamos lares.
    Amamos detalhes.
    Amamos Vida!
    Que nunca nos falte inspiração e saúde pra deixarmos o mundo mais amável.’’ (
    Vivian Dalpiaz)

  • Mestre Lafaete Rocha Ribas

    Nascido na Lapa, município dos Campos Gerais paranaense, Lafaete Rocha Ribas foi um dos mais importantes artesãos brasileiros. Morando com a família na Zona Rural do município, onde era mais fácil encontrar madeiras e materiais para suas tintas, o mestre ficava incomunicável. Para falar com ele era necessário ligar à rádio local, que transmitia o recado entre programas, e marcar o encontro na cidade. Lafaete vinha então de carro dos sertões para conversar. Foi assim que organizou suas exposições individuais e mostrou seu dom para o Brasil e o mundo. Foi pedreiro, padeiro, carpinteiro, vaqueiro, oleiro e pintor. Nas artes, trabalhava em madeira, pedra, gesso e barro, e até pesquisa de tintas a partir de raízes de árvores.

    Lafaete foi um dos 64 artistas populares presentes na exposição “Que Mestre É Esse?”.

  • Francisco Rosa dos Santos

    Francisco Rosa dos Santos (1967) desde muito pequeno aprendeu a criar bonecos voadores, com o seu pai “seu” Laurentino Rosa dos Santos (1937-2009) que aos 7 anos de idade começou a fazer suas criações com madeira, inventando um boneco com asas, colaborando para o artesanato do Paraná.

    Laurentino teve 12 filhos e passou para alguns deles o seu conhecimento. Hoje, Francisco é o único que segue ativo, mantendo viva a arte do pai que encantou tantos corações. Ele começou a aprender, aos 8 anos, ajudando o pai na fabricação dos bonecos. Com 12 anos já fazia as suas próprias peças e acompanhava o pai nas feiras de artesanato.

    Por um tempo teve que parar com seu trabalho por conta de um problema de saúde, chegando a ficar internado em um hospital por vários meses. Os médicos lhe disseram que viveria até os 21 anos, somente, mas não foi o que aconteceu. Ele sobreviveu e segue com mais de 50 anos.

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