Dos exemplos de pioneirismo urbano, realizados pelo arquiteto Jaime Lerner em Curitiba, à simplicidade da receita tradicional e valorização do sabor da infância de uma bala de banana, o Paraná faz acontecer. O case de sucesso da bala de banana Antonina revela a competência empreendedora com a qual o paranaense se dedica ao seus fazeres. Sem modificar a simplicidade da receita tradicional, o produto ganhou o mundo, conquistou parcerias e conquistou novos mercados com a certificação da indicação de procedência – Antonina, cidade pitoresca do Paraná.
Do povo polonês, o estado do Paraná recebeu técnicas de ofícios voltados à pintura em cerâmica e ornamentação de vidros e madeira.
Os japoneses, apesar de não serem uma etnia europeia e de terem demorado a interagir com os nativos ao chegarem ao Paraná, deram uma importante contribuição ao artesanato com os origamis, mas também com técnicas importantes de jardinagem, que mantêm a tradição do cultivo de bonsais até hoje.
Em Curitiba, a arte da dobradura de papel, o Origami, tem sido repassada em atividades para a comunidade e em eventos especialmente criados para que os turistas tenham a experiência cultural com essa tradição na cidade.
Imigrantes alemães, poloneses, italianos e portugueses, que tinham suas atividades relacionadas ao artesanato do mundo rural ou na carpintaria, marcenaria, forja, moagem e olaria, através das matérias-primas que a natureza do território oferece em abundância, implementaram novas técnicas e se utilizaram da arte e de habilidade para criar produtos e gerar seu sustento.
Alguns objetos possuem grande aceitação e até hoje preservam as características e tipicidade de suas etnias originais a exemplo das pêssankas (ucranianas), confeccionadas em Curitiba e Prudentópolis.